terça-feira, junho 30, 2009

NELSON RODRIGUES.

*A maior parte das frases de Nélson podem ser encontradas no livro “Flor de obsessão”, organizado pelo escritor e jornalista Ruy Castro (fã confesso e professo do autor).

“Invejo a burrice, porque é eterna”

“Muitas vezes é a falta de caráter que decide uma partida. Não se faz literatura, política e futebol com bons sentimentos...”

“As feministas querem reduzir a mulher a um macho mal-acabado”

“O brasileiro é um feriado”

"A fidelidade devia ser facultativa"

"Tudo passa, menos a adúltera. Nos botecos e nos velórios, na esquina e nas farmácias, há sempre alguém falando nas senhoras que traem. O amor bem-sucedido não interessa a ninguém"

“Ou a mulher é fria ou morde. Sem dentada não há amor possível”

“Todo ginecologista devia ser casto. O ginecologista devia andar com batina, sandálias e coroinha na cabeça. Como um São Francisco de Assis, com luva de borracha e um passarinho em cada ombro”

“Só o inimigo não trai nunca”

“Pode não ser científico, mas é batata! Eu disse que o amor morre no banheiro e provo. Quando um cônjuge bate na porta do banheiro e o outro responde lá de dentro: "Tem gente!", não há amor que resista! Portanto, nada de camas, nem de quartos separados. Separação sim, de banheiros. Cada um deve ter seu trono exclusivo”

"O homem só é feliz pelo supérfluo. No comunismo, só se tem o essencial. Que coisa abominável e ridícula!"

"Se cada um soubesse o que o outro faz dentro de quatro paredes, ninguém se cumprimentava"

“Toda mulher gosta de apanhar, apenas as neuróticas reagem"

"A platéia só é respeitosa quando não está entendendo nada"

“O carioca é o único sujeito capaz de berrar confidências secretíssimas de uma calçada para outra calçada.“

"Toda unanimidade é burra"

“Só o cinismo redime um casamento. É preciso muito cinismo para que um casal chegue às bodas de prata”

"Toda mulher bonita leva em si, como uma lesão da alma, o ressentimento. É uma ressentida contra si mesma"

- Nelson, Quais seriam as suas últimas palavras?
- Que boa besta era o Marx!
(em entrevista a Otto Lara Resende)

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