17 de Setembro, 20h - "LA OCTAVA PUERTA"
Pequeno Auditório do Teatro Carlos Gomes
Alguma vez você já se perguntou, ao sair de casa, quanto de você fica atrás da porta que se fechou?"Este é um dos questionamentos que o grupo cubano Teatro del Caballero faz com o espetáculo "La Octava Puerta". A peça é uma comédia apresentada pelo premiado ator José Antonio Alonso, que também assina o texto em parceria com o dramaturgo Julio Cid. O ator se lança na história com a mesma força com que os setes exércitos se lançaram contra Tebas. Um para cada porta da muralha que protegia a cidade que sofria com as maldições lançadas por Édipo. Mas aqui, ele apresenta uma oitava porta que simboliza a necessidade de escapar, de se refugiar. Entendida desta maneira, a peça transmite um profundo conteúdo social: uma visão crítica da sociedade cubana e da sociedade de modo geral. Ele utiliza várias máscaras para representar os diversos personagens que interpreta. Na peça, esses adereços, que são instrumentos usuais no teatro, adquire um sentido e significado específico dentro do espaço cênico: compõe uma unidade entre os personagens e a realidade do espectador.
Pequeno Auditório do Teatro Carlos Gomes
Alguma vez você já se perguntou, ao sair de casa, quanto de você fica atrás da porta que se fechou?"Este é um dos questionamentos que o grupo cubano Teatro del Caballero faz com o espetáculo "La Octava Puerta". A peça é uma comédia apresentada pelo premiado ator José Antonio Alonso, que também assina o texto em parceria com o dramaturgo Julio Cid. O ator se lança na história com a mesma força com que os setes exércitos se lançaram contra Tebas. Um para cada porta da muralha que protegia a cidade que sofria com as maldições lançadas por Édipo. Mas aqui, ele apresenta uma oitava porta que simboliza a necessidade de escapar, de se refugiar. Entendida desta maneira, a peça transmite um profundo conteúdo social: uma visão crítica da sociedade cubana e da sociedade de modo geral. Ele utiliza várias máscaras para representar os diversos personagens que interpreta. Na peça, esses adereços, que são instrumentos usuais no teatro, adquire um sentido e significado específico dentro do espaço cênico: compõe uma unidade entre os personagens e a realidade do espectador.
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